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Neuromancer: 1 Capa comum – 19 agosto 2016
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas320 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Aleph
- Data da publicação19 agosto 2016
- Dimensões20.8 x 13.6 x 1.8 cm
- ISBN-108576573008
- ISBN-13978-8576573005
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Detalhes do produto
- Editora : Editora Aleph; 5ª edição (19 agosto 2016)
- Idioma : Português
- Capa comum : 320 páginas
- ISBN-10 : 8576573008
- ISBN-13 : 978-8576573005
- Dimensões : 20.8 x 13.6 x 1.8 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 2,127 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
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jose antonio lucindo da silva
O livro neuromancer, pode ser uma obra que pode trazer algumas predições sobre o nosso futuro
"Neuromancer" é um romance de ficção científica distópico escrito por William Gibson em 1984. Embora o livro tenha influenciado o gênero da ficção científica, é importante lembrar que é uma obra de ficção e não deve ser lida como uma previsão precisa do futuro.
Dito isso, "Neuromancer" explorou muitas ideias interessantes sobre a tecnologia e a sociedade, como a realidade virtual, a inteligência artificial e o poder das grandes corporações. Algumas dessas ideias podem ter se tornado realidade ou se tornarão no futuro, mas é importante lembrar que essas previsões são baseadas na imaginação do autor e não em uma análise precisa do futuro.
Em resumo, "Neuromancer" é uma obra fascinante que oferece uma visão distópica do futuro, mas deve ser lido como ficção, e não como uma previsão precisa do que está por vir.
3 / 3
jose antonio lucindo da silva
Me fale sobre a obra
"Neuromancer" é um romance de ficção científica escrito por William Gibson, publicado em 1984. O livro é considerado um marco do gênero cyberpunk e é amplamente reconhecido como um dos romances mais influentes da ficção científica moderna.
A história se passa em um futuro distópico e segue o personagem principal, Case, um hacker que perdeu sua habilidade de conectar-se ao ciberespaço e agora trabalha como ladrão em Chiba City, Japão. Ele é recrutado por uma inteligência artificial chamada "Neuromancer" para executar uma série de tarefas que envolvem invadir sistemas de segurança e roubar dados.
Ao longo da história, Case se envolve com outras personagens, como a mercenária Molly, o neurocirurgião Finn e o programador Armitage, e juntos eles se envolvem em uma trama complexa envolvendo inteligências artificiais, megacorporações e conspirações internacionais.
"Neuromancer" é notável por ter popularizado o uso do termo "ciberespaço" e por apresentar ideias futuristas como a realidade virtual, implantes cibernéticos, inteligência artificial e redes de computadores. A obra influenciou a cultura pop e ajudou a moldar a imagem pública da internet e da tecnologia em geral.
Além disso, "Neuromancer" ganhou os três maiores prêmios da ficção científica: o Nebula, o Hugo e o Philip K. Dick. Seu sucesso ajudou a estabelecer o gênero cyberpunk como uma força significativa na ficção científica e influenciou muitos autores subsequentes.
jose antonio lucindo da silva
Uma critica sobre a obra
Embora "Neuromancer" seja amplamente elogiado como um marco da ficção científica e um dos romances mais influentes do gênero cyberpunk, algumas críticas apontam para as deficiências na caracterização e na trama.
Alguns críticos argumentam que os personagens de "Neuromancer" são subdesenvolvidos e não possuem profundidade emocional suficiente para criar empatia com o leitor. Outros afirmam que a trama é excessivamente complexa e difícil de seguir, com muitas reviravoltas e informações a serem assimiladas.
Além disso, a representação do Japão e de outros países asiáticos no livro é criticada por alguns como superficial e estereotipada, com uma ênfase exagerada em elementos culturais superficiais, como a moda e a arquitetura.
No entanto, é importante lembrar que a obra foi escrita na década de 1980 e reflete as atitudes e sensibilidades da época. Como tal, é um produto de seu tempo e deve ser lido e avaliado dentro do contexto histórico em que foi criado.
- "Neuromancer" de William Gibson é o #1 livro da trilogia Sprawl, publicado originalmente em 01/07/1984 (completando 35 anos neste ano) e primeiro romance do Autor, fundando o gênero cyberpunk (e contribuindo também para o subgênero biopunk).
- A criativa Capa dessa edição foi elaborada pela Editora Aleph, mostrando um pouco do extenso universo criado por Gibson.
- Sinopse: "Neuromancer" se inicia em Chiba (megacidade) com a história e Case, um hacker "cowboy" (como são chamados na obra) que foi impossibilitado de exercer seu trabalho após tentar roubar seus últimos patrões. Ao tentar procurar clínicas clandestinas e gastar suas últimas fortunas tentando reverter sua situação clínica que se mostra irremediável, Case recebe a visita de Molly, uma ninja toda biosintenticamente modificada que o chama a pedido de seu chefe, Armitage, para exercer um trabalho e também ser totalmente curado. A partir daí, Case e Molly se envolvem na principal trama do livro: descobrir quem é seu chefe.
- A 1ª frase do livro se tornou uma grande referência do mesmo: "O céu sobre o porto tinha a cor de uma televisão sintonizada num canal fora do ar" (presente também na parte de trás desta edição da Aleph), mostrando, logo no início, a forma diferente do Gibson de nos situar no contexto de sua obra.
- O livro apresenta um cenário de uma sociedade extremamente avançada tecnologicamente, cheia de inteligências artificiais, mas com bastante degradação humana para quem não tem condições financeiras de usufruir toda essa tecnologia.
- "Neuromancer" possui um vocabulário próprio (o livro até traz um glossário para a obra, mas que, mesmo assim, vai fazer você ter dificuldade com algumas palavras) e, por isso, acaba se tornando um livro difícil de ser lido para várias pessoas.
- O Autor se refere a vários objetos como se fossem pessoas (como o deck Ono Sendai e a memória Flatline) e, em vários momentos, acreditamos que de forma proposital, não deixa claro se estamos diante de uma situação real ou uma situção virtual., tornando a sensação de que a realidade virtual é cada vez mais inerente e contribuindo para o cenário de alta dependência tecnológica entre as pessoas nessa sociedade futurística.
- Com uma impressionante visão além de seu tempo, Gibson introduziu conceitos revolucionários que, à época da publicação da obra (década de 80), eram ou inexistentes ou de difícil acesso (como a internet). A sua criatividade foi tanta que inspirou diversas tecnologias futuras, músicas, obras literárias (como o mangá Ghost in the Shell) e filmes (como a saga Matrix);
- A obra ganhou os 3 maiores prêmios da ficção científica: Nebula, Hugo e Philip K. Dick Awards;
- Teorias sobre o Final (ALERTA DE SPOILERS): 1. Case foi clonado antes de sair da Matrix e é a sua cópia que ele vislumbra junto a Linda e Neuromancer (isso deixaria uma abertura para a Matrix virar a realidade com os clones das pessoas, além de dar um término triste para Case que vê como poderia estar ao lado de Linda, se tivesse aceitado a proposta de Neuromancer);
2. Case nunca saiu da Matrix e na verdade aquilo tudo é uma alucinação criada pela própria Matrix(agora a fusão Wintermute +Neuromancer); ou
3. Foi só uma visão mesmo, é isso aí rs.
- Conclusão: Um clássico difícil da ficção científica, mas que vale a pena ser lido
Para quem gosta de algo bem escrito, mas fácil de ler, é um ótimo começo e vale a pena. Certeza que acabará comprando o resto da série.
Li quase metade do livro, diversos acontecimentos, um mundo confuso, escrita não me agradou.
Não é o tipo de livro que te transporta para a cena.
Parece interessante no começo, mas depois começa a ficar muito complexo. E é muito fácil se perder em meio às mudanças de lugar, personagens e etc.