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O peso do pássaro morto Capa comum – Edição padrão, 1 junho 2017
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- ISBN-108569020236
- ISBN-13978-8569020233
- Edição1ª
- EditoraEditora Nós
- Data da publicação1 junho 2017
- IdiomaPortuguês
- Dimensões19.6 x 13 x 1 cm
- Número de páginas168 páginas
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Da editora
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Editora Nós; 1ª edição (1 junho 2017)
- Idioma : Português
- Capa comum : 168 páginas
- ISBN-10 : 8569020236
- ISBN-13 : 978-8569020233
- Dimensões : 19.6 x 13 x 1 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 249 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 11 em Drama Literatura e Ficção
- Nº 25 em Ficção Feminina
- Nº 42 em Ficção Literária Literatura e Ficção
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Gosto de leituras que nos apresentam formas de ver a morte. Durante a vida, morremos tanto quanto vivemos. É interessante e importante saber quando isso acontece.
Nesse livro senti isso. Lidar com a morte e vida da saudade de quem somos, fomos ou quem nos distanciamos. E saber que isso também não é definitivo. Durante todo o livro isso é trabalhado, até mesmo pelas lembranças que tem tanta força ao ponto de moldar costumes.
Sinceramente, leiam. Não irão se arrepender.
Esta pergunta vem bem a calhar e está na orelha do livro de estreia de Aline Bei, “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor em 2018 do Prêmio São Paulo de Literatura na categoria estreante.
Sinteticamente, trata-se de uma narrativa em primeiro pessoa de uma mulher jamais nomeada em 9 recortes temporais, que vão dos 8 até seus 52 anos de idade, mais um epílogo. Marcado pela oralidade, o texto é um híbrido de prosa e poesia que ousa romper com o formato tradicional do poema, vide foto, para indicar uma pausa ou o destaque de determinada palavra.
Com um projeto gráfico igualmente original, o livro nasceu de uma experiência que Aline teve na infância, quando um canário morreu em suas mãos. Entretanto, este episódio adquire um contorno mais sombrio na ficção, pois é uma metáfora para o peso de perdas cujas feridas o tempo não consegue curar.
Inspirada no poema “A Arte de Perder”, de Elizabeth Bishop e no romance “Aos 7 e aos 40”, de João Anzanello Carrascoza, a história revela uma sucessão de agravos entremeados por assuntos penosos, como bullying, estupro, maternidade indesejada, incapacidade de amar e solidão.
Outro aspecto que merece interesse é a escrita de Aline que acompanha o amadurecimento da protagonista. De pueril na infância, vai tornando-se áspera, crua e até sombria com o correr dos anos. Sem dúvida, uma escrita que surpreende pela carga emocional que Aline consegue imorimir, sendo ainda tão jovem.
Enfim, “O Peso do Pássaro Morto” foi uma grata surpresa. Quanto a minha opção, escolhi adquirir o e-book e recomendo.
Avaliado no Brasil em 7 de outubro de 2019
Esta pergunta vem bem a calhar e está na orelha do livro de estreia de Aline Bei, “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor em 2018 do Prêmio São Paulo de Literatura na categoria estreante.
Sinteticamente, trata-se de uma narrativa em primeiro pessoa de uma mulher jamais nomeada em 9 recortes temporais, que vão dos 8 até seus 52 anos de idade, mais um epílogo. Marcado pela oralidade, o texto é um híbrido de prosa e poesia que ousa romper com o formato tradicional do poema, vide foto, para indicar uma pausa ou o destaque de determinada palavra.
Com um projeto gráfico igualmente original, o livro nasceu de uma experiência que Aline teve na infância, quando um canário morreu em suas mãos. Entretanto, este episódio adquire um contorno mais sombrio na ficção, pois é uma metáfora para o peso de perdas cujas feridas o tempo não consegue curar.
Inspirada no poema “A Arte de Perder”, de Elizabeth Bishop e no romance “Aos 7 e aos 40”, de João Anzanello Carrascoza, a história revela uma sucessão de agravos entremeados por assuntos penosos, como bullying, estupro, maternidade indesejada, incapacidade de amar e solidão.
Outro aspecto que merece interesse é a escrita de Aline que acompanha o amadurecimento da protagonista. De pueril na infância, vai tornando-se áspera, crua e até sombria com o correr dos anos. Sem dúvida, uma escrita que surpreende pela carga emocional que Aline consegue imorimir, sendo ainda tão jovem.
Enfim, “O Peso do Pássaro Morto” foi uma grata surpresa. Quanto a minha opção, escolhi adquirir o e-book e recomendo.