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A mulher na janela Capa comum – 5 março 2018
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Não é paranoia se está realmente acontecendo
Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e... espionando os vizinhos.
Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir.
Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle?
Nesse thriller diabolicamente viciante, ninguém – e nada – é o que parece. A mulher na janela é um suspense psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
"A mulher na janela é um daqueles raros livros realmente impossíveis de largar." - Stephen King
"Surpreendente. Arrebatador. Sensacional. Um suspense noir para o novo milênio, com personagens fascinantes, reviravoltas formidáveis, uma escrita primorosa e uma narradora com quem eu adoraria tomar uma garrafa de vinho. Talvez duas garrafas." - Gillian Flynn, autora de Garota exemplar
"Uma história sobre amor, perda e loucura lindamente escrita e brilhantemente elaborada. A mulher na janela é um thriller instigante que vai alimentar conjecturas até a última frase." – The Washington Post
"Um livro para aficionados por mistérios clássicos. Finn conhece os suspenses comerciais, mas também conhece os clássicos, tanto os antigos quanto os novos, e se empenha verdadeiramente para escrever de acordo com essa tradição." – The New York Times
- Número de páginas352 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Arqueiro
- Data da publicação5 março 2018
- Dimensões22.8 x 15.8 x 2.4 cm
- ISBN-108580418321
- ISBN-13978-8580418323
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Da editora
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Ponto final | A empregada | O segredo da empregada | Eu vou te encontrar | Identidades cruzadas | |
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Preço | R$ 65,04R$65,04 | R$ 44,92R$44,92 | R$ 51,68R$51,68 | R$ 51,68R$51,68 | R$ 44,92R$44,92 |
Mesmo autor | ✓ |
Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Editora Arqueiro; 1ª edição (5 março 2018)
- Idioma : Português
- Capa comum : 352 páginas
- ISBN-10 : 8580418321
- ISBN-13 : 978-8580418323
- Dimensões : 22.8 x 15.8 x 2.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 40,784 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor
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👀 Fiquei meio perdida durante a leitura, tentando adivinhar o que era realmente verdade e o que era uma ilusão, ou melhor, paranoia. Foi um livro muito bem escrito e desenvolvido.
👀 Seus capítulos são curtos e instigantes, você nem percebe que está lendo. Com diversas charadas, algumas consegui adivinhar, porém seu plot final me deixou bem chocada.
👀 “A Mulher Na Janela” é uma incrível história sobre o amor, a perda, os segredos e a loucura com a sua escrita brilhantemente arrebatadora.
👀 Fiquei meio perdida durante a leitura, tentando adivinhar o que era realmente verdade e o que era uma ilusão, ou melhor, paranoia. Foi um livro muito bem escrito e desenvolvido.
👀 Seus capítulos são curtos e instigantes, você nem percebe que está lendo. Com diversas charadas, algumas consegui adivinhar, porém seu plot final me deixou bem chocada.
👀 “A Mulher Na Janela” é uma incrível história sobre o amor, a perda, os segredos e a loucura com a sua escrita brilhantemente arrebatadora.
A história vai acompanhar a cabeça e memórias da Dra. Anna Fox, uma psicóloga infantil que sofre de agorafobia; transtorno psiquiátrico em que a pessoa apresenta um medo absurdo de se expor em ambientes abertos.
Há cerca de 11 meses presa dentro de casa, recém separada de seu marido, Ed e da sua filha, Olívia, a personagem leva uma vida monótona e repetitiva entre as paredes de sua enorme casa: filmes antigos e clássicos, muito vinho (Merlot), acessos ao Ágora (rede social específica para portadores da doença), remédios, terapia, fisioterapia, aulas de francês e seu hobby preferido; invadir a privacidade e espiar os vizinhos através de sua câmera Nikon com uma excelente lente.
Em determinado dia, novos vizinhos recém-chegados de Boston mudam-se para uma casa em frente a sua, o que aguça sua curiosidade em “conhece-los”: Jane, Alister e Etan; mãe, pai e filho. Por uma determinada situação, Anna termina conhecendo Jane e estas passam a ser amigas, com confidências e trocando taças e taças de vinho. Porém, em uma determinada noite Anna presencia algo, que vai colocar em prova sua sanidade mental.
O livro é narrado em 1ª pessoa logo, podemos “sentir” muito bem todos os anseios, dúvidas e temores da personagem. Há muitos fluxos de pensamentos e regressão em sua história, para entendermos algumas consequências no presente. Uma coisa bem retratada na narrativa é o desacreditamento da nossa personagem pelo fato de ser alcoólatra e portadora de transtorno psiquiátrico, o que faz pensarmos (e os outros personagens também) quão confiável será sua “realidade” ou a distorção dela. Alguns momentos de “gaslighting” são colocados no livro como forma de ratificar essa dúvida.
Os capítulos iniciais têm um ritmo mais lento, mas após os acontecimentos chaves, a leitura torna-se mais rápida e fixante. Ao longo da narrativa, o leitor irá confabular bastante, suspeitar de todos os personagens e criar teorias. A solução para o problema principal foi inteligente, sendo bem coeso com o restante da narrativa; contudo senti que o final poderia ser melhor trabalhado, me deu a impressão que a resolução aconteceu como uma “luzinha que se acende”.
Vale a leitura, é um Thriller que prende a atenção, com uma leitura fácil e rápida. :)
Avaliado no Brasil em 22 de maio de 2020
A história vai acompanhar a cabeça e memórias da Dra. Anna Fox, uma psicóloga infantil que sofre de agorafobia; transtorno psiquiátrico em que a pessoa apresenta um medo absurdo de se expor em ambientes abertos.
Há cerca de 11 meses presa dentro de casa, recém separada de seu marido, Ed e da sua filha, Olívia, a personagem leva uma vida monótona e repetitiva entre as paredes de sua enorme casa: filmes antigos e clássicos, muito vinho (Merlot), acessos ao Ágora (rede social específica para portadores da doença), remédios, terapia, fisioterapia, aulas de francês e seu hobby preferido; invadir a privacidade e espiar os vizinhos através de sua câmera Nikon com uma excelente lente.
Em determinado dia, novos vizinhos recém-chegados de Boston mudam-se para uma casa em frente a sua, o que aguça sua curiosidade em “conhece-los”: Jane, Alister e Etan; mãe, pai e filho. Por uma determinada situação, Anna termina conhecendo Jane e estas passam a ser amigas, com confidências e trocando taças e taças de vinho. Porém, em uma determinada noite Anna presencia algo, que vai colocar em prova sua sanidade mental.
O livro é narrado em 1ª pessoa logo, podemos “sentir” muito bem todos os anseios, dúvidas e temores da personagem. Há muitos fluxos de pensamentos e regressão em sua história, para entendermos algumas consequências no presente. Uma coisa bem retratada na narrativa é o desacreditamento da nossa personagem pelo fato de ser alcoólatra e portadora de transtorno psiquiátrico, o que faz pensarmos (e os outros personagens também) quão confiável será sua “realidade” ou a distorção dela. Alguns momentos de “gaslighting” são colocados no livro como forma de ratificar essa dúvida.
Os capítulos iniciais têm um ritmo mais lento, mas após os acontecimentos chaves, a leitura torna-se mais rápida e fixante. Ao longo da narrativa, o leitor irá confabular bastante, suspeitar de todos os personagens e criar teorias. A solução para o problema principal foi inteligente, sendo bem coeso com o restante da narrativa; contudo senti que o final poderia ser melhor trabalhado, me deu a impressão que a resolução aconteceu como uma “luzinha que se acende”.
Vale a leitura, é um Thriller que prende a atenção, com uma leitura fácil e rápida. :)
Tudo bem, eu admito. 2019 não foi um bom ano para minhas leituras. Tirei o ano para focar em meus projetos pessoais. E, mesmo quando consegui ler algo, no geral, foram livros de fantasia e terror.
Porém, focar em ler mais (e postar mais no blog e no canal) está entre as minhas metas para 2020. E por que não ler um gênero que eu gosto tanto, que são os thrillers?
Em A Mulher na Janela, nós conhecemos Anna Fox, uma psicóloga infantil que já não exerce o cargo há quase um ano. Bom, não o exerce de forma lícita. Anna sofre de agorafobia, ou seja, ela tem medo de lugares abertos, então passa dia e noite trancada dentro do casarão onde ela mora.
Seu marido e sua filha não moram mais com ela desde um determinado acontecimento que aconteceu há quase um ano. Inclusive, foi por causa disso que ela desenvolveu sua fobia de lugares abertos. Agora, passa o dia trancada em casa, auxiliando pessoas como ela pela internet e assistindo vários filmes antigos, enquanto recebe seu psicólogo em domicílio e mistura medicamentos com vinho. Muito vinho.
E, sem esquecer do menos importante: fica bastante tempo na janela, observando a vida de seus vizinhos
Uma família nova mudou-se para a casa do outro lado do parque e, numa situação que Anna preferiria evitar, ela acaba conhecendo a mãe da família. A família Russell parece perfeita demais, e Anna fica absurdamente obcecada por eles. Numa noite, observando-os, ela acaba vendo algo que não deveria.
Mas será que realmente aconteceu?
O livro é narrado em primeira pessoa, ou seja, nós acompanhamos tudo do ponto de vista da protagonista. Seus vícios, seus medos, seus receios e suas paranoias. No começo, alguns podem achar que o livro é um pouco lento, pois introduz Anna e seu dia-a-dia, enquanto mostra o que ela sabe sobre cada vizinho. Ao mesmo tempo, temos alguns flashbacks de sua vida antes do acontecimento que desencadeou toda a fobia de Anna.
Se você não gosta de histórias muito descritivas, não se preocupe. Depois que Anna vê o que não devia, a história vira de cabeça para baixo. Nós não sabemos mais o que está acontecendo e, a partir da visão da protagonista, não sabemos mais separar o que é real do que é apenas imaginação.
Ninguém acredita nela, muito menos a polícia. Como eu disse antes, ela tomava medicação barra pesada, e tomava muito mais vinho do que era normal para qualquer ser humano. Então, quem poderia acreditar em qualquer coisa que ela diz?
Se, em determinado ponto do livro, você pensar que já sabe o que aconteceu, pode tirar seu cavalinho da chuva. O livro não tem só um, mas dois plot twists, e o leitor não tá preparado para nenhum deles.
O livro tem 352 páginas, e os capítulos são bem curtos. E, pelo ritmo da história, você simplesmente não consegue parar de ler.
Se você está procurando um bom thriller, ou até mesmo um livro pra te tirar daquela velha ressaca literária, A Mulher na Janela é uma ótima escolha.
Nota: 5/5
Sem medo de errar: estamos diante de um moderno Hitchcock.
O clima de tensão vai crescendo gradativamente, enlaçando o leitor. E chegamos a colocar em dúvida a sanidade da memória da protagonista. Afinal, ela testemunhou (ou não) os fatos estarrecedores que se desenrolam?
Citação de filmes e atores antigos proporciona uma dignidade mais intensa ao texto.
Leitura eletrizante. Trama bem construída. Estrutura definida.
A narrativa é simples, mas, as descrições das cenas são impecáveis!
Recomendadíssimo!