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O conto da aia Capa comum – Edição padrão, 7 junho 2017
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas368 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraRocco
- Data da publicação7 junho 2017
- Dimensões21 x 14 x 2 cm
- ISBN-108532520669
- ISBN-13978-8532520661
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Da editora

O Conto da Aia
O romance distópico O Conto da Aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos.
Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como “liberdade”. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América.

O autor
Uma das maiores escritoras de língua inglesa, Margaret Atwood foi consagrada com alguns dos mais importantes prêmios internacionais, como o Man Booker Prize (2000) e o Príncipe de Astúrias (2008), pelo conjunto de sua obra, além de ter sido agraciada com o título de Cavalheira de L’Ordre des Art et Lettres, na França. Tem livros publicados em mais de 30 idiomas e reside em Toronto, depois de ter lecionado Literatura Inglesa em diversas universidades do Canadá e dos Estados Unidos e Europa. Transita com igual talento pelo romance, o conto, a poesia e o ensaio, e se destaca por suas incursões no terreno da ficção científica, em obras como O Conto da Aia e Oryx e Crake.
Descrição do produto
Sobre o Autor
Margaret Atwood, escritora canadense, é romancista, poeta, contista, ensaísta e crítica literária. Foi agraciada com importantes prêmios literários, entre eles o Príncipe das Astúrias – pelo conjunto de sua obra – e o Man Booker Prize. Um de seus livros de maior sucesso é O conto da aia, que já vendeu milhões de exemplares no mundo todo e inspirou a série de TV homônima. Também da autora, a Rocco publicou, entre outros, Vulgo Grace, a trilogia MaddAddão, A noiva ladra, Olho de gato e O assassino cego, vencedor do Booker Prize 2000.
Detalhes do produto
- Editora : Rocco; 1ª edição (7 junho 2017)
- Idioma : Português
- Capa comum : 368 páginas
- ISBN-10 : 8532520669
- ISBN-13 : 978-8532520661
- Dimensões : 21 x 14 x 2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 895 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 7 em Ficção Científica Distópico
- Nº 43 em Ficção Feminina
- Nº 100 em Ficção de Gênero
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor

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Só uma dica: pra quem quer saber o final da série não vai encontrar no livro.
fora esses três "estragadinhos",o livro está em excelente estado,novo e lindo
vi várias resenhas sobre ele,pelo visto é muito bom,caso eu não goste,edito e conto aqui para a galera 😘
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Offred tinha uma filha com o ex-marido Luke, e mantém esta memória em segredo consigo enquanto atua no papel de Aia. Ela é propriedade do governo sob o dever de procriar a partir da semente do Comandante destinado a ela, independente da Esposa estar descontente por essa imposição, na verdade a procriação proporciona prazer nenhum. Uma Aia cobre todo o corpo de macacão largo e touca com abas laterais a esconder nuca e os detalhes do rosto. Deve viver conforme o estado ordena, e há Olhos por toda a parte a denunciar quem transgredir.
*
A personagem narra a própria história por meio do fluxo de consciência, cada frase reflete a insegurança dela no ambiente onde vive e das pessoas próximas, todas desconfiáveis. Limitada a sua função, Offred perde o direito de se informar, é proibida de ler e por isso os poucos lugares livres de transitar possuem figuras no lugar de texto. As raras oportunidades de comunicação são nebuladas pela suspeita de o outro testar Offred e dedurar caso ela dê a entender alguma violação ao estado, tal pressão influencia no jeito de narrar, por mais que ela conte a própria história, por vezes passa a desacreditar de si, então pede licença e retoma a cena.
Desconcertante é a palavra-chave do romance. A vida limitada da mulher privilegiada de ainda conceber vida desconcerta todas as outras, intriga ciúmes e julgamentos irreais, afasta-as de si quando dizem promover a união. Na emergência de procriar, o estado torna o sexo uma obrigação, tira todo o estímulo natural e impõe a única maneira de efetuar, resume a uma tarefa doméstica. A narrativa mostra o desconforto consequente na vida de Offred, o fluxo de consciência é válvula de escape a ela mesma, a falar da vida normal antes dessa crise e assim reforçar o propósito de preservar a vida, de ainda poder saber o que aconteceu à família.
A partir dela, também vemos a situação do homem naquela sociedade. Privilegiado em vários aspectos a ponto de nem precisar comparar, e mesmo eles foram afetados, têm os próprios desconfortos. O Comandante deve procriar, afinal o estado define todos os homens como férteis, portanto eles tentam fecundar mesmo enquanto nunca conseguem.
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O Conto da Aia mostra a vida da mulher ameaçada a todo momento quanto a cumprir o seu papel. As imposições específicas nesta ambientação fictícia remetem a reflexões de situações reais de o homem ser isento de culpa na relação seja qual for os argumentos, mostra de as próprias mulheres denunciarem as outras devido a imposição da sociedade fundamentalista, ou de representar uma mulher bem informada como o perigo do estado. É o tipo de leitura necessária, difícil de entreter, de engolir, pois denuncia situações desconcertantes de nossa sociedade.
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