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Máquinas Mortais Capa comum – 1 julho 2018

4,4 4,4 de 5 estrelas 159 avaliações de clientes

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Neste brilhante mundo criado por Philip Reeve, a humanidade quase teve um fim em um conflito nuclear e biológico chamado de Guerra dos Sessenta Minutos. O mundo virou um descampado, a tecnologia foi praticamente extinta e todos os esforços humanos se voltaram para um único objetivo: fazer suas cidades sobreviverem. Para isso, elas precisam se mover, se tornando Cidades de Tração, para se afastar da radioatividade e doenças. Londres é uma grande cidade e está sempre a busca de novas cidades para se alimentar, como dita o Darwinismo Municipal: metrópoles consomem as cidades menores, que consomem vilarejos e assim por diante...No meio de um ataque de Londres à uma cidadezinha desesperada, Hester Shaw, uma menina com uma cicatriz horrível, tenta matar Thaddeus Valentine, o maior arqueólogo da metrópole. Valentine é salvo por Tom Natsworthy, um historiador aprendiz de terceira classe. De repente, ambos acabam caindo para fora da Cidade de Tração. Agora perdidos no vasto Campo de Caça, sem uma cidade para protegê-los, os dois precisam unir forças para alcançar Londres e sobreviver a um caminho cheio de saqueadores, piratas e outras Cidades de Tração. Além disso, ao que tudo indica Londres está planejando um ato desumano, envolvendo uma arma não usada na Guerra dos Sessenta Minutos, que pode dar fim ao pouco que restou do planeta...
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Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ HarperCollins; 1ª edição (1 julho 2018)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 320 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 859508310X
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8595083103
  • Dimensões ‏ : ‎ 22.8 x 15.2 x 2.2 cm
  • Avaliações dos clientes:
    4,4 4,4 de 5 estrelas 159 avaliações de clientes

Sobre o autor

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Philip Reeve
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Avaliações de clientes

4,4 de 5 estrelas
4,4 de 5
159 avaliações globais
Resenha do Blog Every Little Book
5 Estrelas
Resenha do Blog Every Little Book
Primeiro terei que confessar que AMO distopias, sendo assim comecemos: Máquinas mortais é o primeiro de uma série de 4 livros do autor Philip Reeve, onde os fatos se passam em um planeta Terra pós-apocalítico, onde nós, seres humanos atuais, destruímos tudo na chamada Guerra dos Sessenta minutos. Promissor, já achei quando li essa parte, reconstrução de mundos e sobrevivência da raça humana sempre me interessam.A grande novidade dessa distopia é que, por falta de recursos, solo fértil, água em abundância e excesso de catástrofes naturais, como vulcões e terremotos, o ser humano evoluiu o conceito de cidade e criou as cidades móveis. Imagine uma cidade inteira sobre rodas, como um gigante tanque de guerra. Conseguiu? É isso mesmo. Como tanques de guerra, as cidades agem como em um jogo, onde as grandes cidades são mais lentas, possuem grande poder de fogo e atacam as menores, se apoderando de seres humanos como escravos e trabalhadores e de todas as peças mecânicas, bem como alimentos e tesouros que elas possam ter.Achei a sacada genial do livro, pois dessa forma é possível fugir de desastres naturais, ir atrás de água e assim por diante, mas principalmente, como isso vem acontecendo há milênios. A forma de vida natural para eles é sobre um motor, e morar em terra firme, ainda que as catástrofes tenham diminuído e o mundo esteja se consolidando e se restaurando, as pessoas, em sua grande maioria, têm pavor de viver em solo, terra fixa nem pensar.E assim o autor monta duas facções: os tracionistas e os anti-tracionistas, e a história envolve duas gerações:- Personagens jovens, como o aprendiz Tom, uma mocinha da sociedade aristocrata Katherine e uma outra que é párea da sociedade, bem esperta e que busca vingança, essa seria Hester;- Personagens uma geração mais velha, os prefeitos, revolucionários como Anne Fang, um pesquisador e descobridor de nome Valentine, quase bem intencionado. Essa geração vive um conflito, parte se mostra apegada aos seus conceitos e vivências e outra que busca se libertar e se estabelecer em paz em terra firme. Achei fantástica a evolução dos personagens dentro dos quesitos do que é certo e errado, o que é justo, o que é melhor, e como eles foram se remodelando ao longo do livro e amadurecendo. Adoro quando os personagens não são estáticos e não se negam a aprender e realmente tiram a venda dos seus olhos. As personagens femininas também são bem fortes e desafiam o contexto onde parecem inseridas no livro.As camadas da sociedade são apresentadas, bem como as diferenças estruturais das cidades e suas crueldades. Cidades grandes, como Londres, têm várias camadas da sociedade, ligadas a seus andares e escravos, cada nível de andar mostra uma realidade diferente, e a constante sensação de guerra é o que mantém os habitantes motivados, pois conquistar outras cidades significa recursos.Consciências de guerra e paz nessa parte não existem, até mesmo leis foram criadas para explicar isso como uma lei da vida; o maior come o menor, algo assim, para a as pessoas não questionarem o sistema e se acomodarem nele e na classe em que nasceram.Atual de muitas formas, o livro mostra muito da sociedade que existe ainda hoje em países onde castas imperam e que pode sempre piorar muito se continuarmos a não cuidarmos do planeta, que perderemos alimento, ciência, história e principalmente veremos a população humana reduzida e à beira de extinção. Com um fundo apocalíptico, o livro traz teores de esperança, descobertas e também de amores juvenis, sem ser esse último o ponto forte desse livro.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 28 de abril de 2024
Tudo que um bom livro de aventuras deve ter! Reviravoltas imprevisíveis, descobertas chocantes, romances que pareciam improváveis que dão certo e outros que dão errados., mas alguns pelos quais torceremos até o fim. Heróis anônimos e relutantes e vilões aterradores. Personagens que vão ficar na memória, por sua dignidade, bravura, intrepidez, sofrimento, loucura. Um mundo fantástico, pós-catástrofe mundial, criado por uma mente delirante e genial! Uma história tão arrebatadora que prende até a última página, e contada tão bem que foi adaptada quase integralmente para o cinema.
Avaliado no Brasil em 6 de janeiro de 2019
Primeiro terei que confessar que AMO distopias, sendo assim comecemos: Máquinas mortais é o primeiro de uma série de 4 livros do autor Philip Reeve, onde os fatos se passam em um planeta Terra pós-apocalítico, onde nós, seres humanos atuais, destruímos tudo na chamada Guerra dos Sessenta minutos. Promissor, já achei quando li essa parte, reconstrução de mundos e sobrevivência da raça humana sempre me interessam.

A grande novidade dessa distopia é que, por falta de recursos, solo fértil, água em abundância e excesso de catástrofes naturais, como vulcões e terremotos, o ser humano evoluiu o conceito de cidade e criou as cidades móveis. Imagine uma cidade inteira sobre rodas, como um gigante tanque de guerra. Conseguiu? É isso mesmo. Como tanques de guerra, as cidades agem como em um jogo, onde as grandes cidades são mais lentas, possuem grande poder de fogo e atacam as menores, se apoderando de seres humanos como escravos e trabalhadores e de todas as peças mecânicas, bem como alimentos e tesouros que elas possam ter.

Achei a sacada genial do livro, pois dessa forma é possível fugir de desastres naturais, ir atrás de água e assim por diante, mas principalmente, como isso vem acontecendo há milênios. A forma de vida natural para eles é sobre um motor, e morar em terra firme, ainda que as catástrofes tenham diminuído e o mundo esteja se consolidando e se restaurando, as pessoas, em sua grande maioria, têm pavor de viver em solo, terra fixa nem pensar.

E assim o autor monta duas facções: os tracionistas e os anti-tracionistas, e a história envolve duas gerações:
- Personagens jovens, como o aprendiz Tom, uma mocinha da sociedade aristocrata Katherine e uma outra que é párea da sociedade, bem esperta e que busca vingança, essa seria Hester;
- Personagens uma geração mais velha, os prefeitos, revolucionários como Anne Fang, um pesquisador e descobridor de nome Valentine, quase bem intencionado. Essa geração vive um conflito, parte se mostra apegada aos seus conceitos e vivências e outra que busca se libertar e se estabelecer em paz em terra firme.

Achei fantástica a evolução dos personagens dentro dos quesitos do que é certo e errado, o que é justo, o que é melhor, e como eles foram se remodelando ao longo do livro e amadurecendo. Adoro quando os personagens não são estáticos e não se negam a aprender e realmente tiram a venda dos seus olhos. As personagens femininas também são bem fortes e desafiam o contexto onde parecem inseridas no livro.

As camadas da sociedade são apresentadas, bem como as diferenças estruturais das cidades e suas crueldades. Cidades grandes, como Londres, têm várias camadas da sociedade, ligadas a seus andares e escravos, cada nível de andar mostra uma realidade diferente, e a constante sensação de guerra é o que mantém os habitantes motivados, pois conquistar outras cidades significa recursos.

Consciências de guerra e paz nessa parte não existem, até mesmo leis foram criadas para explicar isso como uma lei da vida; o maior come o menor, algo assim, para a as pessoas não questionarem o sistema e se acomodarem nele e na classe em que nasceram.

Atual de muitas formas, o livro mostra muito da sociedade que existe ainda hoje em países onde castas imperam e que pode sempre piorar muito se continuarmos a não cuidarmos do planeta, que perderemos alimento, ciência, história e principalmente veremos a população humana reduzida e à beira de extinção. Com um fundo apocalíptico, o livro traz teores de esperança, descobertas e também de amores juvenis, sem ser esse último o ponto forte desse livro.
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Lud
5,0 de 5 estrelas Resenha do Blog Every Little Book
Avaliado no Brasil em 6 de janeiro de 2019
Primeiro terei que confessar que AMO distopias, sendo assim comecemos: Máquinas mortais é o primeiro de uma série de 4 livros do autor Philip Reeve, onde os fatos se passam em um planeta Terra pós-apocalítico, onde nós, seres humanos atuais, destruímos tudo na chamada Guerra dos Sessenta minutos. Promissor, já achei quando li essa parte, reconstrução de mundos e sobrevivência da raça humana sempre me interessam.

A grande novidade dessa distopia é que, por falta de recursos, solo fértil, água em abundância e excesso de catástrofes naturais, como vulcões e terremotos, o ser humano evoluiu o conceito de cidade e criou as cidades móveis. Imagine uma cidade inteira sobre rodas, como um gigante tanque de guerra. Conseguiu? É isso mesmo. Como tanques de guerra, as cidades agem como em um jogo, onde as grandes cidades são mais lentas, possuem grande poder de fogo e atacam as menores, se apoderando de seres humanos como escravos e trabalhadores e de todas as peças mecânicas, bem como alimentos e tesouros que elas possam ter.

Achei a sacada genial do livro, pois dessa forma é possível fugir de desastres naturais, ir atrás de água e assim por diante, mas principalmente, como isso vem acontecendo há milênios. A forma de vida natural para eles é sobre um motor, e morar em terra firme, ainda que as catástrofes tenham diminuído e o mundo esteja se consolidando e se restaurando, as pessoas, em sua grande maioria, têm pavor de viver em solo, terra fixa nem pensar.

E assim o autor monta duas facções: os tracionistas e os anti-tracionistas, e a história envolve duas gerações:
- Personagens jovens, como o aprendiz Tom, uma mocinha da sociedade aristocrata Katherine e uma outra que é párea da sociedade, bem esperta e que busca vingança, essa seria Hester;
- Personagens uma geração mais velha, os prefeitos, revolucionários como Anne Fang, um pesquisador e descobridor de nome Valentine, quase bem intencionado. Essa geração vive um conflito, parte se mostra apegada aos seus conceitos e vivências e outra que busca se libertar e se estabelecer em paz em terra firme.

Achei fantástica a evolução dos personagens dentro dos quesitos do que é certo e errado, o que é justo, o que é melhor, e como eles foram se remodelando ao longo do livro e amadurecendo. Adoro quando os personagens não são estáticos e não se negam a aprender e realmente tiram a venda dos seus olhos. As personagens femininas também são bem fortes e desafiam o contexto onde parecem inseridas no livro.

As camadas da sociedade são apresentadas, bem como as diferenças estruturais das cidades e suas crueldades. Cidades grandes, como Londres, têm várias camadas da sociedade, ligadas a seus andares e escravos, cada nível de andar mostra uma realidade diferente, e a constante sensação de guerra é o que mantém os habitantes motivados, pois conquistar outras cidades significa recursos.

Consciências de guerra e paz nessa parte não existem, até mesmo leis foram criadas para explicar isso como uma lei da vida; o maior come o menor, algo assim, para a as pessoas não questionarem o sistema e se acomodarem nele e na classe em que nasceram.

Atual de muitas formas, o livro mostra muito da sociedade que existe ainda hoje em países onde castas imperam e que pode sempre piorar muito se continuarmos a não cuidarmos do planeta, que perderemos alimento, ciência, história e principalmente veremos a população humana reduzida e à beira de extinção. Com um fundo apocalíptico, o livro traz teores de esperança, descobertas e também de amores juvenis, sem ser esse último o ponto forte desse livro.
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46 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 4 de setembro de 2020
Curti tudo, mesmo a última parte, não foi ruim. Mas entendi o fim, pois tem Continuação. Eu Acho pelo menos. Rs
Avaliado no Brasil em 29 de fevereiro de 2024
A estética do livro é perfeita
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5,0 de 5 estrelas Aventura épica
Avaliado no Brasil em 29 de fevereiro de 2024
A estética do livro é perfeita
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Avaliado no Brasil em 24 de maio de 2019
Philip Reeve constrói um universo ficcional pós apocalíptico muito interessante em Máquinas Mortais, mas não inédito. A inspiração no clássico Força da Pedra de Greg Bear é clara para mim, apesar das diferenças entre as cidades-tração de Reeves e cidades-automatizadas de Bear.
Recentemente o livro recebeu uma grande produção cinematográfica, facilitado pelo fato de que a própria estrutura narrativa remete a um blockbuster. A ação acontece de forma quase ininterrupta com grandes imagens visuais, mas acompanhado de um sentimento de superficialidade. A sensação é a mesma de ir ao cinema ver um blockbuster remake de um filme clássico. Divertimo-nos por 2 ou 3 horas, mas após finalizar o filme fica o sentimento de que o clássico é melhor. A razão é que antigamente a construção da história era tão importante quanto o visual. Enquanto que nos dias atuais, temos que engolir somente ação e efeitos visuais. O melhor exemplo possível é Fúria de Titãns. Voltando ao livro, em relação ao Máquinas Mortais o sentimento é o mesmo, a ação inicia no início do livro e não para até o final. Apesar do universo fantástico construído, há pouco para ser absorvido, deixando o livro tão estéril quanto a paisagem apocalítica descrita. É um livro legal e fácil de ler, mas deixa o sentimento de que poderia ser melhor.
12 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 2 de agosto de 2019
O final foi uma porcaria, mas o resto do livro me cativou muito bom, muito bom mesmo, agora entendi por que no filme o final ocorreu de outra forma.
Avaliado no Brasil em 9 de fevereiro de 2019
Uma ficção interessante, as vezes meia bobinha, com uma temática (cidades com tração) que eu não conhecia. Valeu a pena.