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A soma de todos os beijos (Quarteto Smythe-Smith – Livro 3) Capa comum – 19 janeiro 2017
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UM BRILHANTE MATEMÁTICO PODE CONTROLAR TUDO...
A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo.
LADY SARAH NUNCA FOI DESCRITA COMO UMA PESSOA CONTIDA...
Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é "dramática" – seguida de perto por "teimosa". Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo.
Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.
- Número de páginas272 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Arqueiro
- Data da publicação19 janeiro 2017
- Dimensões22.6 x 15.6 x 1.4 cm
- ISBN-108580416663
- ISBN-13978-8580416664
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Editora Arqueiro; 1ª edição (19 janeiro 2017)
- Idioma : Português
- Capa comum : 272 páginas
- ISBN-10 : 8580416663
- ISBN-13 : 978-8580416664
- Dimensões : 22.6 x 15.6 x 1.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 26,800 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 459 em Regência Romance
- Nº 719 em Ficção Histórica (Livros)
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De outro lado, Hugh Prentice, filho do marquês de Ramsgate. E melhor amigo do primo de Sarah, o conde Daniel Smythe-Smith. Era por causa dessa amizade que, mesmo contra sua vontade, Hugh estava preso por dias à mansão onde aconteceria o casamento de Honoria, irmã de Daniel, rodeado de convidados com os quais ele não tinha a menor familiaridade. Fora também por causa dessa amizade ou, mais propriamente por conta de uma imprudência vinda de uma bebedeira, que Hugh e Daniel enfrentaram-se em um duelo no passado, duelo este que resultou em vários desastres, como os ossos e músculos de uma das pernas de Hugh, por exemplo, que jamais seriam os mesmos, fazendo-o necessitar de uma bengala para andar e causando-lhe fortes dores, além da temporada fora do país e longe da família que Daniel Smythe-Smith foi obrigado a passar, como punição por quase ter assassinado o filho do marquês. Não que seu pai se importasse, é claro. Ao menos, não com o filho em si. Mas sim, ele se importava com o herdeiro cujo filho poderia lhe dar e o qual carregaria, então, o título de marquês, fazendo com que este permanecesse na família. Fora, também, graças a amizade de Hugh e Daniel e à insana obsessão do pai por um herdeiro, que Daniel pôde regressar à sua casa quando, cansado de toda aquela situação, Hugh propõe ao pai que deixe o amigo em paz. A troco de quê? Da única coisa que sabe que o pai jamais abriria mão. A própria vida de Hugh. Sem ela, o marquês não teria um herdeiro. Portanto, é isso: ou a vida de Daniel, ou o suicídio de Hugh.
Apesar de esse ser o maior desejo do pai, talvez por isso mesmo, Hugh não tinha planos de se casar tão cedo. Em sua mente, isso tornara-se quase impossível após o duelo. Há anos que não envolvia-se com uma mulher, não achava que pudesse encontrar alguém que o quisesse como marido. Nem queria, também. Era um homem solitário e, na maior parte do tempo, acostumado com isso. O contrário de Sarah, cujo casamento era seu maior sonho. Desde que tivera idade para participar do musical do Quarteto Smythe-Smith que ela desejava um esposo para resgatar-lhe daquele horror e, agora com o casamento de Honoria, sua prima e melhor amiga, esse desejo só aflorara ainda mais. Todo aquele clima de festividade é quase um pesadelo para ela. Ela está, sim, feliz pela prima. Mas e quanto à sua própria felicidade, será que um dia chega? O que ela não sabe, porém, é que talvez essa tal felicidade esteja bem perto. Mas que talvez o pesadelo se torne ainda maior antes de começar a parecer um sonho bonito.
Preocupada com a hipótese de Hugh sentir-se isolado ou perdido no meio daquele monte de gente e de todos os preparativos para a grande festa, Honoria pede à Sarah que impeça isso. Que faça companhia à ele e tente ser sua amiga. Não haveria qualquer problema nisso se, por acaso, Hugh não fosse um imenso motivo de ódio para a jovem. Diferentemente do restante da família, ela jamais o perdoara por, segundo os fatos que conhecia, ele ter sido a causa de Daniel ficar tanto tempo longe do país. Devido o seu temperamento nada agradável para com ele, Sarah também não é a companhia favorita de Hugh. Mesmo assim, pela alegria da noiva, eles terão que aprender a conviver e, talvez, acabem descobrindo que não é tão difícil assim. Conhecerão um ao outro por inteiro e encontrarão, juntos, o caminho para uma jornada a qual jamais imaginaram seguir, não lado a lado: o amor.
Não dá para começar a falar a respeito das minhas impressões sobre o livro se não falando que, sem dúvidas, ele foi o meu preferido de toda a série. Como costumo dizer em quase todas as resenhas, a naturalidade com que o sentimento acontece entre o casal protagonista é algo que preso muito nos livros e, nesse, isso não faltou. Sarah e Hugh são dois seres de personalidades fortes e temperamentos quentes. De modo que foi uma história intensa, até nos momentos suaves. No início havia uma desafeição mútua entre eles e, ao contrário do que muitas vezes vejo nesses casos em romances por aí, isso não me pareceu algo forçado. Da mesma forma que eles começaram a se entender e a gostar da companhia um do outro com tanta sutileza, que eu consegui observar cada detalhe e, ao mesmo tempo, quando notei já tinha acontecido. As cenas de ambos são recheadas de meiguice e, principalmente, diversão. Oh livrinho que me fez rir o tempo todo.
Quanto aos personagens, como acredito que já tenha deixado claro, Hugh e Sarah me cativaram por inteiro. Ele faz o estilo fortão com pitadas de fragilidades emocionais muito bem escondidas que nos despertam o instinto de cuidado. É charmoso, cheio de coragem e doçura, ainda que nem sempre saiba disso. Sarah não tem nada de delicada ou frágil como as mocinhas que vemos nos romances a fora. É teimosa, divertida e luta como ninguém para proteger a si mesma e as pessoas que ama, uma das características que mais me encantou nela. Os dois formam uma dupla e tanto e a gente só consegue vibrar, chorar e torcer com cada conquista e dificuldade deles. Não poderia deixar de citar as irmãs de Sarah, claro, que são terríveis do melhor jeito possível e dão um toque especial à história. Elas aparecem nos outros livros também mas muito mais nesse, fazendo toda a diferença.
Creio que os pontos positivos já tenham ficado claros acima e, quanto à pontos negativos, não encontrei a serem destacados. É uma história leve e apaixonante que super recomendo para qualquer um que curtir um bom romance e, para quem gosta especialmente de romance de época, é impossível não se apaixonar por Hugh e Sarah, a soma de todos os seus beijos, declarações, alfinetadas e momentos lindos.
Lady Sarah sabe que não gosta de Hugh. Hugh sabe que não gosta de Sarah. Mas eles fazem parte da Grande e Terrível Caravana da Aristocracia Britânica.
Sim, você leu certo da primeira vez. A Grande e Terrível Caravana da Aristocracia Britânica.
Que nada mais é do que uma grande quantidade de nobres e membros da alta sociedade se deslocando entre um casamento e outro.
O primeiro casamento é o da Lady Honória, prima da Lady Sarah, com Marcus, melhor amigo do irmão de Honoria e amigo de Hugh. O segundo casamento é o de Daniel, amigo de Hugh e primo de Sarah, com Anne, ex-governanta das irmãs da Sarah.
Se você não leu os livros um e dois, talvez fique perdida na descrição acima, mas se você já leu, entendeu ;p
Fato é que a Honoria pede à Sarah que faça com que Hugh se sinta bem vindo, já que ela acha, com razão, que ele não vai se sentir confortável estando em meio à celebração de uniões de pessoas que, de forma não intencional, ele já havia prejudicado no passado.
Se você leu os outros livros, sabe que o Hugh foi o culpado pelo exílio do Daniel por três anos, mas sabe também que é por causa dele que o conde voltou.
Hugh é inteligente, racional, bastante sério… e a Sarah se sente pessoalmente prejudicada pelas atitudes dele de tantos anos atrás. Afinal, ela teria debutado se não fosse pelo escândalo.
Ignorando todo o sofrimento que Hugh causou a si mesmo, Sarah o odeia e não entende como a família o perdoou. Como podem defendê-lo depois de ele ter prejudicado a todos eles?!
Bem, logo ela descobre que ele é extremamente fiel, honesto e um tanto orgulhoso. Que, combinado com o álcool, foi o que causou toda a confusão.
E ele descobre que Sarah é exatamente tudo que ele precisa em uma mulher, coisa que ele nem estava procurando.
Eu amei esse livro, amei a história dos dois e amei como eles se apoiam e se tornam pessoas melhores um com o outro.
Se pudesse, daria seis estrelas, mas cinco devem bastar.
Quando comecei a leitura achei a história um pouco arrastada, mas ao decorrer o romance foi se desenvolvendo e foi bem intrigante e gostosinho de se ler! Mas uma vez,Julia Quinn entregando um ótimo romance para nós amantes de romance de época.
Quando comecei a leitura achei a história um pouco arrastada, mas ao decorrer o romance foi se desenvolvendo e foi bem intrigante e gostosinho de se ler! Mas uma vez,Julia Quinn entregando um ótimo romance para nós amantes de romance de época.
Bem embalado, sem danos.
Bom custo benefício.